terça-feira, 16 de novembro de 2010


De repente cheguei a um ponto onde eu não sabia o que fazer, eu precisava respirar ar puro, mas só respirava calor, sentia como se o oxigênio houvesse me faltado no cérebro e eu precisava do vento frio do amanhecer, eu sentia a raiva e a angustia ferver meu corpo enquanto a careta estava fixada no meu rosto, eu queria correr pra bem longe e não ter mais que voltar, crescer havia se tornado uma realidade e uma guerra, dezoito não é quinze, e paredes brancas sufocam.

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